Tarja Branca

 

Adultos mantêm vivas as brincadeiras e conservam espírito lúdico da infância

Rotina intensa de trabalho, filhos para criar, compromissos urgentes e corre-corre fazem parte da vida de pessoas que, mesmo atarefadas, não abrem mão de incluir o brincar no dia a dia

por Lilian Monteiro

Não estranhe. O assunto é sério, papo de adulto. Você aí, vamos brincar? Acha que já é crescidinho demais para se permitir soltar pipa e andar de skate? Está errado. Ou doente. Ou vai ficar, se não mudar imediatamente seus conceitos. Quem avisa são psicanalistas, psicólogos, gente grande que não abandonou as brincadeiras e o cineasta Cacau Rhoden, que lançou este ano o documentário Tarja branca – A revolução que faltava, no qual defende, de maneira lúdica e criativa, o poder do brincar não só na infância, mas na fase adulta também. 

De forma despretensiosa, Cacau mostra por meio de depoimentos de personalidade e anônimos, de origens e formações distintas, a importância da brincadeira na formação do ser humano. Com reflexões tocantes e alertas essenciais, ele mostra como o brincar precisa estar presente em todas as idades. A ideia é chamar a atenção de todos de como cada um tem lidado com seu espírito lúdico. O documentário é um convite a mantermos a criança interior presente e em atividade, sempre.

 

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